Infância desprevenida
Cheia de truques e partidas
Cores e desgostos
Aventuras vividas
Perigos constantes
Sem nos podermos defender
Tivemos de lutar
Será assim até morrer
Infância, onde estás
Tenho saudades tuas
Sem ti não sou ninguém
Ando perdido pelas ruas
E era tudo tão bom
Sem nada que fazer
Não tínhamos obrigações
Era só dormir e comer
Agora te recordo
Os bons tempos que vivi
Ando agora a descontar
O tempo a mais que dormi
Infância, onde estás
Tenho saudades tuas
Sem ti não sou ninguém
Ando perdido pelas ruas
Mas, foi brilhante
Tudo o que passei
Comparando com hoje
Talvez tenha sido um rei
Não vou desistir de procurar
Hei-de ter forças até morrer
Talvez te possa encontrar
Dentro do meu próprio ser
!
sábado, julho 29, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário